domingo, 27 de novembro de 2011

Dicas de segurança- Eletricidade


FERRO ELÉTRICO
Quando baterem à porta, o telefone chamar ou um imprevisto solicitar a sua presença. Nunca deixe o ferro de passar roupa ligado.
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Tenha cuidado com equipamentos elétricos, as estatísticas indicam que grande maioria dos incêndios tem origem na eletricidade.
FUSÍVEL
Nunca substitua um fusível por moeda, arame ou outro gatilho qualquer.
MÁQUINA ELÉTRICA
Máquinas de escrever, de calcular, computadores, etc.. devem ser desligados sempre quando não estiverem sendo utilizados. No fim do expediente desligue-os também das tomadas.Não devemos sobrecarregar as tomadas elétricas.
TOMADAS
Ao término do expediente desligue todos os equipamentos elétricos existentes na sua sala que não precisam ficar ligados, devendo os mesmos serem desligados pela tomada e nunca pelo fio.
CHAVE GERAL
Verifique periodicamente se os fios estão bem isolados. Ao sair para viagem, desligue a chave geral de luz.

sábado, 19 de novembro de 2011

dicas sobre estalção residencial


O condutor de proteção deve ser instalado em todos os pontos de alimentação e tomadas de uma residência, sem excessão. Isso garante que qualquer equipamento que necessite ser instalado ao sistema de aterramento possa utilizar a tomada ou o ponto de alimentação mais próximo. A cor do fio-terra deve ser sempre verde ou verde com listras amarelas. É obrigatório que todas as instalações possuam em toda a sua extensão tomadas de três pólos, conhecidas tecnicamente como 2p+T.




Em locais com forro falso (normalmente de gesso), tais como banheiro, deve-se evitar a passagem de circuitos para outros ambientes pela caixa de passagem localizada no teto, pois isso dificultará o futuro acesso aos condutores no caso de manutenção ou ampliação de circuitos.




O DR (Dispositivo Diferencial Residual) é obrigatório em qualquer instalação residencial para proteger circuitos de áreas molháveis (cozinha, copa, área de serviço, banheiro e áreas externas). O ideal é que cada circuito necessário seja protegido por um DR de alta sensibilidade (30 mA), mas é possível instalar somente um DR como proteção geral. A presença do DR não elimina a necessidade de disjuntores, mas há no mercado disjuntores DR chamados de DDR.




A instalação deve ser divida em vários circuitos para facilitar a manutenção, a proteção contra curtos-circuitos e os monitoramentos de pontos onde eventualmente possam ocorrer problemas. A norma solicita que os circuitos devam ser divididos em iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico. Todo equipamento com corrente nominal acima de 10 A, tais como chuveiro, aquecedor, secador, etc., deve possuir circuito exclusivo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

interruptor pararelo

Antes de tudo, você sabe o que é, ou pra que serve um interruptor paralelo?
Se não sabe, eu explico: um interruptor paralelo vai acender ou apagar uma lâmpada em locais diferentes.
Vamos imaginar que você mora em um sobrado, por exemplo. Nesse sobrado, tem uma escada que liga os cômodos de baixo com os de cima, e no meio da escada tem uma lâmpada. Aí em uma noite escura, você quer acender a lâmpada embaixo, subir a escada e apagar em cima.
Vamos usar outro exemplo: você tem um corredor bem grande na sua casa, e no meio dele quer colocar uma lâmpada, de forma que possa acendê-la no começo e apagá-la no fim do corredor.
Agora que você já entendeu o que é um interruptor paralelo, (me desculpe, se ainda não entendeu, eu vou continuar a explicar assim mesmo :) ) vamos visualizá-lo:
Aparentemente é um interruptor comum, se não fosse pelo fato dele possuir três contatos para ligação. Então se você quiser montar um “paralelo” em sua casa usando interruptores simples (aquele que só tem dois contatos), esqueça.
Antes de prosseguir com a instalação do nosso paralelo, vou explicar bem superficialmente como funciona a energia residencial. Digo novamente, é uma explicação bem superficial, se você pretende ser um eletricista profissional, procure um curso em uma escola idônea (SENAI).
Em nossas residências com instalação elétrica padrão, encontramos dois tipos de tensão: 110v e 220v (o “v” significa “volts”, então lemos “cento e dez volts, ou duzentos e vinte volts”) onde o 220v é usado geralmente no chuveiro ou equipamentos mais pesados, como motores, furadeiras de impacto e o 110v é usado no resto – iluminação e tomadas.
Lá no poste, temos o relógio, que é o que controla o consumo, ou seja, é o dedo duro que diz pra concessionária: “esse mês ele gastou X, então pode cobrar Y”. É ali que são montados os famosos “gatos” também, mas nunca monte um, pois é crime.
Enfim, se uma caixa de relógio seguir os padrões, dela deverão sair quatro fios, onde dois são fios “fase”, um é o “neutro” e o outro é o “terra”. Muitas vezes o terra é omitido, devido ao gasto, mas é altamente recomendável utilizá-lo, por questões de segurança (exemplo: um bom aterramento evita aquele choque ao abrir/fechar o chuveiro e também ameniza as sobrecargas que queimam os aparelhos elétricos).
Fase é o fio que dá choque, portanto tome cuidado.
O neutro também dá choque, desde que passe corrente elétrica por ele (se tiver algum equipamento funcionando).
Uma tomada 110v por exemplo, usa 1 fase, 1 neutro e 1 terra.
Uma tomada 220v usa 2 fases e 1 terra.
Agora que você tem uma base, vamos montar um paralelo em um corredor, onde você acende a lâmpada no começo e apaga no final.
Para isso, o material utilizado será:
- 1 lâmpada
- 2 interruptores paralelos (interruptor simples não serve, peça ao vendedor: “quero dois interruptores paralelos”)
- fios.
A primeira coisa a se fazer é interligar os interruptores. Essa interligação será de um interruptor direto pro outro, ou seja, sem emendas e sem outras coisas pelo caminho. Você vai usar dois fios, de preferência do mesmo comprimento e da mesma cor, para não fazer confusão.
Ligue os contatos das extremidades dos interruptores, um com o outro.
O nome técnico disso que você fez se chama “Retorno”.
Agora, faremos o retorno da lâmpada para um interruptor. Pra isso, use um fio, que pode ser da mesma cor que o usado anteriormente, visto que os três serão “retornos”.
Feito isso, ligaremos o neutro na lâmpada.
Agora, pra finalizar, basta ligarmos o fase no contato do meio do outro interruptor.
Pronto, agora ligue os disjuntores e faça o teste.

domingo, 13 de novembro de 2011

18 dicas

Poupar é usar menos, que resulta em gastar menos dinheiro. Vamos tentar fazer com que as dicas abaixo se tornem hábitos? Não é tão difícil assim, e o resultado é ótimo para o planeta e para você:

1.    Habitue-se a desligar todas as luzes cada vez que sai de um cômodo. Não tem porque elas ficarem acessas sem você estar ali, e o único trabalho que vai ter é o de acender quando voltar.
2.    Um regulador de intensidade de luz também pode ajudar a reduzir o consumo de eletricidade. Em alternativa, escolha sempre a iluminação que gasta menos, como as lâmpadas fluorescentes. E também pode usar alternativas, como um abajur quando for ler.
3.    Substitua todas as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras ou de baixo consumo. Não se assuste com o preço,  apesar de serem um pouco mais caras que as lâmpadas “normais” é um investimento que compensará, consomem seis vezes menos energia e duram oito vezes mais.
4.    Pode parecer inofensivo, mas a verdade é que a sua conta de eletricidade vai registar menos dinheiro se passar a desligar todos os aparelhos que possam ser mantidos em standby (aquela luz de presença vermelha que se mantém depois de apagarmos a TV no controle, continua a gastar 25% de energia), isto aplica-se a televisões, DVDs, aparelhagens de som, etc.
5.    Desligue todos os aparelhos que não estão sendo utilizados no momento – computadores, impressoras, scanners, máquina de café, microondas…
6.    Evite deixar o celular carregar a noite toda. Pois, infelizmente, continua a gastar eletricidade, mesmo que a carga já esteja completa. E quando pegar o celular depois de carregado, nunca deixe o carregador na tomada, pois vai continuar consumindo energia.
7.    Ao cozinhar, aprenda estes 2 truques: cozinhe com as tampas das panelas colocadas, consome apenas um quarto da energia que precisaria se não o colocasse; desligue sempre o forno ou as bocas do fogão alguns minutos antes do previsto, o calor acumulado é o suficiente para continuar a cozinhar os alimentos. Em alternativa, escolha panelas de pressão ou a vapor, permitem uma poupar até 70% de eletricidade.
8.    Para aquecer alimentos, escolha o microondas em vez do forno ou fogão.
9.    Atenção à porta da geladeira, junte todos os alimentos para guardar antes de abrir a porta e tente retirar tudo o que precisa de uma só vez. Certifique-se que a porta fique sempre bem fechada, ao ficar aberta gasta ainda mais do que o habitual!
10.    Sabia que o freezer e o congelador cheios são mais eficientes do que quando estão vazios? E não se esqueça de limpar, de forma regular, o gelo acumulado, muito gelo aumenta o consumo elétrico.
11.    As máquinas de lavar louça e roupa só devem trabalhar com a sua carga máxima.
12.    As máquinas de lavar louça e roupa gastam mais energia no aquecimento da água, ou seja, basta lavar a 40º em vez de 60º para poupar mais de 40% de eletricidade. Se puder, lave com água fria e a maioria destes eletrodomésticos disponibiliza programas económicos, por isso, aproveite-os sempre.
13.    Sempre que possível, troque a máquina de secar roupa pelo ar livre. Porém, quando a utilizar, não se esqueça, sempre na carga máxima e faça várias secagens seguidas para aproveitar o calor acumulado.
14.    Reduza o tempo de utilização do ar condicionado, isolando bem portas e janelas para manter o calor e o frio dentro de quatro paredes. Se puder escolher, opte por vidros duplos, além de garantir um excelente isolamento térmico, o excelente isolamento acústico.
15.    Nos meses de verão, mantenha janelas e cortinas fechadas nas horas de maior calor, abrindo-os de manhã ou à noite (quando estiver mais fresco). Isto pode levar a uma menor utilização de ar condicionados. Por falar em ar condicionado, deve limpar ou mudar o seu filtro todos os meses, poupando até 20% de eletricidade. Outro truque: basta manter uma temperatura ambiente de 25º, em vez de reduzir para os 20º. Em alternativa, escolha os ventiladores, de teto ou de pé, são mais econômicos.
16.    Baixe a temperatura da água quente. Se o seu chuveiro for elétrico, basta reduzir alguns graus da temperatura da água (provavelmente nem vai notar) para começar a poupar.
17.    Use e abuse da luz natural. Abra as cortinas e janelas para iluminar e  aquecer a casa em dias de frio.
18.    Pode ainda poupar eletricidade no exterior da casa. De forma direta, com a instalação de sensores, para que a iluminação exterior seja ativada apenas na presença de alguém. De forma indireta, através da jardinagem, ou seja, plante árvores e arbustos altos para criar agradáveis sombras no verão e para bloquear ventos gelados no inverno.

sábado, 12 de novembro de 2011

Dicas para economia de energia ao usar o computador Dicas


Para que você possa usufruir do seu computador provocando o menor impacto possível sobredicas úteis.
o meio ambiente, aqui vão algumas
1. Use, mas não abuse
Use o seu computador sempre que necessário, mas apenas o necessário. Lembre-se que ele é um equipamento que consome energia elétrica, que para ser produzida emite gases de efeito estufa e contribui para o aquecimento global. Por isso, uma das formas de contribuir para o combate à mudança climática é usar menos o computador.
2. Desligue seu PC quando não estiver em uso
Muitas pessoas acham que o processo de ligar e desligar o computador consome mais energia do que deixar o aparelho ligado. Não é verdade. Sempre que for se ausentar por mais de meia hora, vale a pena desligar o computador. Um bom exemplo é na hora do almoço. Um computador ligado durante 1 hora/dia consome 5,0 kwh/mês. No decorrer de um ano, a economia decorrente de desligar o computador durante esta uma hora de almoço será de 60 kwh, o que leva cada pessoa que desligar seu computador a deixar de jogar na atmosfera 18 quilos de CO2. Esse volume corresponde ao emitido por um carro movido a gasolina ao percorrer 120 km.
3. Desligue o monitor quando for deixá-lo inativo por mais de 15 minutos
Em relação à energia, o mesmo raciocínio se aplica ao monitor de vídeo. Desligue-o sempre que for se afastar por mais de 15 minutos. .
4. Configure o computador para economizar energia
Efetuar pequenas configurações na máquina, como regular o brilho da tela, podem reduzir o consumo de eletricidade. Configure o tempo para o micro entrar em modo de espera ou em hibernação quando estiver ocioso. No Windows, acesse, no menu Iniciar, "Painel de Controle/ Vídeo/ Proteção de Tela". Lá é possível definir esquemas de consumo de energia.
5. Desligue todos os equipamentos que não estão em uso
Desligue o computador e todos os periféricos da tomada quando não estiverem em uso. Uma boa opção é usar uma régua de tomadas com chave de liga/desliga. Isso evita que o computador e os periféricos, tais como impressoras e modens, mantenham um consumo de energia, ainda que baixo, mesmo quando não estão sendo usados.
6. Diga não ao lixo eletrônico
Não envie desnecessariamente spams e correntes que congestionam caixas postais e poluem o mundo on- line, levando a um uso mais intenso dos computadores e, como conseqüência, a um consumo maior de energia elétrica. De acordo com levantamento feito pela Barracudas Networks, uma grande empresa norte-americana de gerenciamento de correio eletrônico, 95% dos emails enviados no mundo todo são spams.
7. Conserte em vez de trocar
Se o seu computador quebrar, pense em consertá-lo em vez de trocá-lo por um novo. Segundo a Universidade das Nações Unidas (UNU), um computador comum pesa 24 quilos em média, e emprega ao menos dez vezes o seu peso em combustíveis fósseis, contribuindo desta forma para o gasto de energia e, conseqüentemente, para o aquecimento global. Gasta também 1.500 litros de água em seu processo de fabricação. Esta relação supera, proporcionalmente, por exemplo, a dos automóveis, que utilizam, no máximo, duas vezes o seu peso em matéria-prima e insumos. Um único chip de memória RAM consome 1,7 quilos de combustíveis fósseis e de substâncias químicas para ser produzido, o que corresponde a cerca de 400 vezes o seu peso.
8. Não se deixe fascinar pelas novidades.
Pense bem se você precisa mesmo trocar de computador ou se está apenas encantado com alguma novidade tecnológica que logo será superada. O melhor computador é aquele que atende às suas reais necessidades e pode não ter nada a ver com o computador cuja publicidade afirma ser o melhor. É preciso levar em consideração o que se gasta para fabricar um computador. Cerca de 1,3 tonelada de CO2  é emitida na produção de um PC Ao evitar  trocar seu computador pelo período de um ano, a quantia de CO2 emitida no seu  processo de fabricação não será liberada, ao mesmo tempo que será contabilizada uma diminuição da mesma quantia de CO2 na sua conta pessoal de emissões de gases do efeito estufa.
9. Pesquise e conheça os equipamentos que consomem menos energia.
Evoluções tecnológicas têm permitido a fabricação de computadores cada vez mais eficientes energeticamente. Compare o consumo dos aparelhos antes de comprar e prefira os mais econômicos. Uma das últimas novidades que surgiram foram os processadores múltiplos (leia box). Normalmente, os equipamentos que gastam menos eletricidade têm o logotipo da Energy Star. Procure também conhecer o processo de fabricação dos computadores, dando preferência àqueles que tiveram uma produção de menor impacto negativo na sociedade e no meio ambiente.
10. Avalie a eficiência energética ao escolher um monitor
Se for preciso comprar um novo monitor, dê preferência aos de cristal líquido (LCD), em lugar dos monitores de tubo (chamados CRT). Não é apenas uma questão estética. Monitores LCD consomem menos energia do que os de tubo. De acordo com o professor do Senac, Rodrigo Mota, essas novas tecnologias gastam quase 40% a menos de energia do que a convencional.
11. Doe seu computador velho
Se estiver mesmo decidido a comprar um novo computador, cuide para que o velho não vá parar no lixão. Uma boa possibilidade é doar o computador antigo para algum parente ou amigo que precise. Dessa forma, você estará evitando que as matérias-primas, a água, o combustível e a eletricidade gastos na fabricação do seu antigo computador terminem no lixo. Caso você não conheça ninguém que possa aproveitá-lo, pense em entregá-lo a entidades que o recolhem e reaproveitam suas partes e componentes.
  
O que são processadores múltiplos
Uma das novidades mais comentadas em termos de eficiência energética de computadores são os processadores com dois núcleos ou mais, conhecidos como processadores múltiplos.  
A idéia é simples. O modelo tradicional, com apenas um processador, aciona esse processador para qualquer tarefa que o computador faça. Os novos modelos, com dois ou mais processadores, cada um gastando menos energia do que o processador único, acionam apenas o processador que está sendo demandado naquele momento. Seria algo como se, ao usar um jogo no computador, fosse acionado apenas o processador de jogos, gastando somente a energia suficiente para fazer o jogo funcionar. Depois, ao ler e receber emails, seria acionado outro processador, especializado nessa tarefa e com menor consumo de energia do que os processadores convencionais.  
Dessa forma, a capacidade do computador é ativada conforme a necessidade, e, assim não se consome toda a energia de uma só vez. “A geração anterior (de processadores) consumia 130 watts e a nova geração dos núcleos duplos da Intel (chamada core dois duo) consome 65 watts com desempenho 60% melhor” explica Marcel Saraiva gerente de produtos para servidores na América Latina, da Intel.  
A solução interessa bastante às empresas, que por meio da troca dos processadores, conseguem uma grande redução no consumo de energia. Naturalmente, o mesmo vale para o consumidor doméstico que irá economizar energia, dinheiro e os recursos da sociedade e do planeta.  
A maior vantagem do uso dos novos processadores vem para os usuários de notebook, porque a tecnologia de núcleos múltiplos faz com que a bateria necessite ser carregada menos vezes e, portanto, gastará menor energia elétrica nas cargas e terá uma durabilidade maior. Além disso, “como o notebook irá esquentar menos, também irá precisar de menos ventilação”, afirma Saraiva, da Intel, o que também reduz o seu consumo de energia.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

consumo de energia

A tabela abaixo apresenta alguns valores de custo de produção de energia elétrica nos diversos tipos de usinas. A eletricidade produzida em usinas hidráulicas são as mais baixas do mundo e ainda vale a máxima em que a escala diminui o custo.

CUSTO MÉDIO DE PRODUÇÃO, EM US$, POR KILOWATT INSTALADO
Energia Nuclear US$ 10.000
Energia Térmica US$ 5.000
Energia Hidráulica (micro usina) US$ 1.600
Energia Hidráulica (mini usina) US$ 800
Energia Hidráulica (grades usinas) US$ 400
Como você pode verificar acima, o custo de produção de eletricidade a partir da energia hidráulica é a mais baixa de todas as formas de geração de eletricidade. No Brasil, cerca de 97% da eletricidade é gerada em usinas hidro-elétricas. Na economia globalizada que vivemos no mundo de hoje, deveríamos tirar proveito disso e dar preferência a produtos com alto valor agregado de eletricidade. Seríamos imbatíveis no mundo.
Em vez disso, existem empresáriso que ainda teimam em dar preferência a processos com alta agregação de mão de obra, que no caso brasileiro é uma das mais caras do mundo.

TARIFA MÉDIA DAS CONCESSIONÁRIAS
(custo do kilowatt hora)
Tarifa média na Europa US$ 0,115
Tarifa média nos Estados Unidos US$ 0,080
Tarifa média no Brasil Pegue a sua Conta de Luz e descubra você mesmo
Na sua conta de luz, pegue o que você pagou (Total Pago) e divida pelo consumo (Consumo do Mês)
Veja abaixo algumas curiosidades interessantes:
1 O Horário de Verão é um artifício inventado nos Estados Unidos onde 70% da eletricidade é produzida em Usinas Térmicas.
Economizando energia elétrica, economiza-se milhares de litros de óleo combustível.
O Horário de Verão aplicado no Brasil, resulta em uma economia de milhões de litros de água.
2 Túneis devem ser iluminados durante o dia. Há um túnel cuja iluminação fica ligada dia e noite. Para economizar energia elétrica, devemos escolher uma entre as duas alternativas seguintes.
1 - Apagar as luzes durante o dia e acender à noite;
2 - Acender as luzes durante o dia e apagar à noite.

Você deve escolher uma das alternativas. Qual delas?
3 110? 115? 120? quando se fala em 110 e 220 volts, estamos falando de Tensões Nominais. A voltagem real vai depender do tipo de transformador que é empregado para abaixar a tensão de distribuição. Veja os esquemas abaixo:
ener21.jpg (46230 bytes)
José mora em um local onde o transformador é monofásico. A sua torradeira elétrica (110V) demora mais para torrar o pão. Em compensaçào, o seu chuveiro (220V) esquenta mais.
ener22.jpg (64622 bytes)
João mora em um local onde o transformador é trifásico. A sua torradeira elétrica (110V) torra mais rápido o pão. Em compensaçào, o seu chuveiro (220V) não esquenta muito.
4
Saiba diferenciar o fornecimento monofásico do fornecimento trifásico.
ener23.gif (6348 bytes) ener24.gif (6114 bytes)
O fornecimento monofásico é feito a 3 fios: Neutro, fase A e fase B.
O fornecimento trifásico é feito a 4 fios: Neutro, fase A, fase B e fase V.
As fases são denominadas de A, B e V para facilitar a sua identificação usando fios e cabos nas cores Azul, Branco e Vermelho.
 
Veja a diferença entre uma ligação estrela e delta (ou triângulo):
LIGAÇÃO ESTRELAener22.jpg (64622 bytes)
LIGAÇÃO DELTA
ener22a.gif (4764 bytes)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Dicas de segurança: Evite acidente com eletricidade















Nada é mais importante do que a vida. Mas em muitos casos as pessoas só se dão conta disso quando o pior acontece…
Com eletricidade não se brinca! Estamos sujeitos a levar choques elétricos ou causar acidentes devido ao mau uso da energia elétrica.
Para evitar tudo isso, o Programa Casa Segura indica aqui algumas medidas bem simples.
Veja aqui algumas histórias e relatos e também dados interessantes sobre o assunto
Fique ligado!
Cuidados em casa
  • Não sobrecarregue as instalações elétricas. Elas devem ser projetadas de modo que seja possível prevenir perigos como incêndios e curtos-circuitos devido ao superaquecimento dos fios.
  • Não faça gambiarras. Instalações elétricas provisórias ou precárias podem provocar choques elétricos e incêndios.
  • Evite o uso de “benjamins” ou “Ts” para evitar sobrecarga. Prefira sempre instalar mais tomadas.
  • Instale o fio terra e dispositivos DR. Evite choques elétricos.
  • Use circuitos separados para iluminação e tomadas.
  • O quadro de luz deve estar sempre limpo, ventilado e desimpedido, longe de botijões de gás.
  • Não deixe aparelhos elétricos ao alcance das crianças.
  • Quando for trocar uma lâmpada, desligue o disjuntor.
  • Feche a água pelo registro antes de mudar a chave seletora quente/frio do chuveiro ou da torneira elétrica.
  • Nunca puxe o fio para desligar um aparelho da tomada.
  • Leia atentamente as instruções do fabricante ao instalar aparelhos elétricos.
  • Limpe os eletrodomésticos só depois de retirá-los da tomada.
  • Verifique se os aparelhos elétricos não estão com os fios desencapados.
  • Se as lâmpadas ou aparelhos elétricos de sua residência queimam com frequência, os disjuntores desarmam ou as tomadas e os fios estão ficando quentes, chame um eletricista qualificado.
  • Jamais coloque roupas na parte traseira do seu refrigerador.
  • Não mexa na parte interna de uma TV ou vídeo cassete, mesmo que eles estejam desligados. A carga elétrica fica acumulada em algumas partes do aparelho.
  • Ao usar cortador de gramas elétrico fique atento ao fio de energia do aparelho para que ele não seja atingido pela hélice.
  • Cuidado com instalações elétricas em lugares úmidos, como lavanderias, garagens e jardins.
  • Quando houver tempestade com descargas atmosféricas (raios), desligue os aparelhos das tomadas e evite atender ao telefone.
  • Somente pessoas com conhecimento técnico devem executar trabalhos em instalações elétricas.
Perigos fora de casa
  • Reformas e obras civis, poda de árvores e trabalhos próximos à rede elétrica só devem ser realizados por pessoas com conhecimento técnico.
  • Não entre em áreas de instalações de energia elétrica. Se precisar pegar alguma coisa que tenha caído neste local, solicite a uma pessoa responsável pela guarda, operação ou manutenção dessa instalação.
  • Respeite os avisos de “Perigo – Alta Tensão” ou “Perigo de Morte”. Se foram colocados ali, certamente estão lá para protegê-lo.
  • Nunca suba nos postes de energia e nas torres de alta tensão. Além do choque elétrico, poderá sofrer uma queda.
  • Não atire arames, pedras ou outros objetos nos cabos, isoladores e equipamentos das redes de energia elétrica.
  • Ao soltar pipas procure lugares longe de redes de energia elétrica. E se uma pipa enroscar nos cabos da rede, não tente tirá-la. Chame um profissional da empresa de energia elétrica de sua cidade.
  • Instale antenas ou outros objetos metálicos longe da rede de energia elétrica.
  • Quando encontrar um cabo partido no chão, não toque. Fique longe e chame um profissional da empresa que presta serviços em sua cidade para resolver o problema.
  • Se encontrar uma pessoa que foi eletrocutada, não toque nela. Afaste o cabo ou o fio da pessoa com um pedaço de madeira seca ou outro objeto que não conduza a energia elétrica e chame socorro.
  • Fogueiras e queimadas debaixo dos cabos de rede de energia elétrica podem danificá-los e provocar falta de energia e acidentes.
  • Não suba nem encoste em árvores que estejam tocando os cabos das redes de energia elétrica.
  • Em acidentes automobilísticos envolvendo postes de energia elétrica, se estiver dentro do veículo procure não sair até chegar o socorro. Se não for possível esperar, salte para longe do carro com os dois pés juntos, evitando encostar-se ao veículo e ao chão ao mesmo tempo.
  • Caminhões com cargas muito altas podem ficar presos nos cabos da rede elétrica. Se isto ocorrer, não toque no veículo.
  • Em uma tempestade com descargas atmosféricas (raios), não fique debaixo de árvores, principalmente em lugares abertos.
  • Antes de iniciar qualquer trabalho na rede elétrica, o profissional deve interromper a corrente e deixar um aviso para que os outros não a liguem

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O fio certo para o chuveiro certo

O fio certo para o chuveiro certo


Uma das ocorrencias mais comuns é a instalação de chuveiros com fiação inadequada à potência do chuveiro. A tabela abaixo mostra algumas potências de chuveiros e os seus respectivos disjuntores e cabos:






Potência fiação mínima disjuntor

4800W 4 mm² 25A

5500W 4mm² 30A

6800W 6mm² 35A

7500W 6mm² 40A



Obs: esta tabela é apenas uma referência, o ideal é seguir o que recomenda o fabricante.

domingo, 6 de novembro de 2011

DICAS DE SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

PÁRA-RAIOS EXTERNOS

São projetados para projetar as edificações e, em parte, as pessoas que nelas estão. A sua função é levar a energia do raio com segurança para a terra. Sua instalação deve seguir norma específica (ABNT 5419:2001) por técnicos especializados. O pára-raios externo não proteje os aparelhos eletroeletrônicos, pois não elimina os surtos elétricos.

ATERRAMENTO

O aterramento é a ligação elétrica intencional com a terra através de um fio condutor de segurança (fio terra) e hastes metálicas cravadas no solo. Na maioria das residências, o fio neutro também é condutor de segurança (esquema TNC da norma técnica) e é instalado e aterrado junto ao medidor de entrada de energia (relógio de luz). Mas atenção, o fio terra, isoladamente, não protege o aparelho dos surtos elétricos.

COMO PROTEGER SEUS EQUIPAMENTOS

Filtros de linha, estabilizadores e nobreak.
(O item 5.5 da NBR 5410:1997 - Proteção contra quedas e faltas de tensão regulamenta estas instalações.)
São utilizados em computadores e equipamentos eletrônicos que necessitem de um fornecimento de energia ininterruptível e estável. Também é possível proteger os equipamentos ligados à rede telefônica. Os filtros de linha eliminam ou atenuam apenas ruídos de radiofreqüência e interferências eletromagnéticas geradas na própria instalação. Já os estabilizadores funcionam para minimizar variações lentas e pequenas de tensão na rede elétrica. A principal função do Nobreak é fornecer energia ininterrupta aos equipamentos, mesmo na ausência total de energia proveniente da rede elétrica.
MAS ATENÇÃO: OS FILTROS DE LINHAS, ESTABILIZADORES E NOBREAK NÃO PROTEGEM TOTALMENTE OS EQUIPAMENTOS, POIS ELES NÃO OFERECEM PROTEÇÃO CONTRA OS SURTOS ELÉTRICOS.

DPS - DISPOSITIVO PROTETOR DE SURTO

(O item 5.4.3 da NBR 5410:1997 - Sobretensões de origem atmosférica regulamenta estas instalações.)
Um dos dispositivos disponíveis no mercado são os DPS, Dispositivo Protetor de Surtos. É um equipamento eletrônico que fica instalado junto ao quadro de distribuição central de rede elétrica, como se fosse um disjuntor, porém fica em paralelo com a rede elétrica da residência, não interrompendo a distribuição de energia em caso de mau funcionamento deste dispositivo.
Como o próprio nome diz, este dispositivo só protege as instalações contra os surtos, ou seja, quando uma descarga atmosférica incide direta ou indiretamente na rede elétrica que alimenta sua residência, a corrente induzida que atingiria os equipamentos, caso este não fosse utilizado, passa por ele.
São indicados para regiões onde a incidência de descargas atmosféricas é igual ou superior a 25 dias/ano e estão disponíveis para proteção de surtos de 8kA a 90kA
QUANDO OS APARELHOS NÃO POSSUEM PROTETORES ADEQUADOS, EM CASO DE TEMPESTADES, DESLIGÁ-LOS DA TOMADA É O MAIS RECOMENDADO.

sábado, 5 de novembro de 2011

Dicas Gerais




Se possível, use aparelhos elétricos fora do horário de pico (18 às 21h).
Alguns eletrodomésticos, como geladeiras, freezers, aparelhos de ar-condicionado; motores; coletores solares; e lâmpadas, têm consumo medido por centros de pesquisas do governo. Os mais eficientes ganham o Selo Procel. Na hora da compra, escolha esses modelos.
Ao viajar, desligue a chave-geral.
Tomadas quentes são sinônimo de desperdício. Por isso, evite o uso de benjamins.
Use fios de bitola adequada. Na hora de fazer a instalação, consulte sempre um técnico especializado.
Emendas mal feitas ou com fios de bitolas diferentes causam perda de energia.
Sistema solar de aquecimento de água
Quando for adquirir um sistema de aquecimento solar dê sempre preferência aos modelos com o Selo Procel.
Dimensione adequadamente o sistema (coletores e reservatórios) para a quantidade de água que será utilizada por dia.
Utilize a tubulação adequada para a rede hidráulica de água quente, com isolamento térmico necessário.
Os vidros dos coletores devem ser lavados periodicamente com água e sabão neutro, para que não ocorra queda no rendimento do sistema. Quando realizar o procedimento, faça sempre no começo da manhã para evitar choque térmico e consequentemente a quebra do vidro.
A instalação do sistema deve ser feita por profissionais especializados. Um sistema mal instalado pode comprometer o funcionamento do sistema.
Procure reduzir seu tempo de banho. Economizar água também é importante.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

CURTO-CIRCUITO POR QUE ELES OCORREM.



Incêndio provocado por um curto-circuito 
Incêndio provocado por um curto-circuito


Quando assistimos em telejornais notícias relacionadas a incêndios, ficamos nos perguntando “mas o que causou o incêndio?”. Vários incêndios são provocados por curtos-circuitos que ocorrem em circuitos elétricos, nos quais a corrente elétrica é rapidamente elevada.

Podemos dizer que o curto-circuito ocorre porque a corrente elétrica que sai do gerador percorre todo o circuito e volta com a intensidade muito elevada.

Ele pode causar vários danos nos circuitos elétricos, pois provoca reações muito violentas em virtude da dissipação instantânea de energia. Nessas reações ocorrem explosões, dissipação de calor, produção de faíscas, etc.

Com a finalidade de evitar o curto-circuito são colocados fusíveis ou disjuntores no local onde passa corrente elétrica. Os disjuntores funcionam como um interruptor automático, pois quando detectam falha na corrente elétrica automaticamente são desligados, deixando assim o circuito aberto. Uma das características dos disjuntores é que podem ser religados manualmente. Já os fusíveis possuem a mesma característica, sendo diferenciados pelo fato de ficarem inutilizados quando realizam a interrupção.


Curto-circuito

Quando dois pontos de um circuito são ligados por um fio de resistência desprezível, dizemos que há curto-circuito, o que significa que os dois pontos têm o mesmo potencial. Em alguns casos, provocando um curto-circuito podemos eliminar um resistor do circuito, pois ele deixará de ser percorrido por corrente.

Na figura abaixo vemos um circuito em que os pontos X e Y foram ligados por um fio de resistência desprezível.
Circuito ligado por um fio de resistência desprezível
Circuito ligado por um fio de resistência desprezível
Quando a corrente elétrica atinge o ponto X, ela é totalmente desviada pelo fio de resistência r = 0, indo para o ponto Y. Desse modo, os pontos X e Y passam a ter o mesmo potencial e podem ser considerados o mesmo ponto, como mostra a figura abaixo.
A resistência R2 não é mais percorrida por corrente elétrica
A resistência R2 não é mais percorrida por corrente elétrica
O resistor de resistência R2 não é percorrido por corrente e pode ser eliminado do circuito. Desse modo, a resistência equivalente desse circuito é calculada da seguinte maneira:

Req = R1 + R+ R4
Por Domiciano Marques
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola
imagem de um poste de energia preste a ocorrer
um curto circuito.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

FONTES DE ENERGIA


A geração, a transmissão e a distribuição de energia é um processo de fundamental importância para a sociedade e desenvolvimento econômico. Faz-se necessária em nossas casas, ruas, meios de transporte, atividade econômica, etc. No entanto, as fontes energéticas mais utilizadas são as não renováveis e suas reservas estão se esgotando. 


As fontes de energia é um conteúdo muito importante no estudo da Geografia. Ao se trabalhar esse tema em sala de aula deve-se realizar um planejamento de aula bem estruturado, com a utilização de metodologias inovadoras que possam despertar a atenção dos alunos. 


Faça uma abordagem sobre a importância da energia para a sociedade, como ela está presente na nossa rotina e de que forma ela contribui para o desenvolvimento econômico. 


Em seguida, construa uma tabela destacando as fontes energéticas renováveis e as não renováveis. Divida a turma em grupos, e a tabela deve ser preenchida com as principais fontes de energia utilizadas atualmente de acordo com sua origem (renovável ou não renovável). 


Não Renovável 


Petróleo: 
Obtenção – Depósitos fósseis no fundo do mar ou em grandes profundidades continentais. 
Uso – Produção de combustíveis, como a gasolina e o diesel, e produtos como o plástico. 
Vantagens e Desvantagens – Facilidade de transporte e distribuição. Sua queima polui a atmosfera. 


Gás natural: 
Obtenção – Ocorre na natureza, associado ou não ao petróleo. 
Uso – Produção de energia elétrica e de combustível para veículos, caldeiras e fornos. 
Vantagens e Desvantagens – Emite poucos poluentes. Os custos para distribuição são elevados. 


Carvão mineral: 
Obtenção – Resulta da transformação química de grandes florestas soterradas. 
Uso – Produção de energia elétrica e aquecimento. 
Vantagens e Desvantagens – Facilidade de transporte. Sua queima contribui com a chuva ácida. 


Energia Nuclear: 
Obtenção – A partir da quebra de átomos de urânio. 
Uso – Produção de energia elétrica e armas atômicas. 
Vantagens e Desvantagens – Não emite poluentes. Falta tecnologia para tratar o lixo nuclear. 


Renovável 


Hidrelétrica: 
Obtenção – A partir da energia liberada por uma queda d’água, que faz girar uma turbina. 
Uso – Produção de energia elétrica. 
Vantagens e Desvantagens – Não emite poluentes. A construção de usina alaga grandes áreas. 


Eólica: 
Obtenção – Movimentos dos ventos captados por pás de turbinas ligadas a geradores. 
Uso – Produção de energia elétrica. 
Vantagens e Desvantagens – Não emite poluentes. Produz ruído excessivo e interfere nas transmissões de rádio e TV. 


Marés: 
Obtenção – A partir das alterações de nível das marés, através de barragens (que aproveitam a diferença de altura entre as marés alta e baixa) ou através de turbinas submersas (que aproveitam as correntes marítimas). 
Uso – Produção de energia elétrica. 
Vantagens e Desvantagens – Não emite poluentes. Altos investimentos e baixa eficiência. 


Solar: 
Obtenção – Aquecimento de placas de material semicondutor, como o silício. 
Uso – Aquecimento e produção de energia elétrica. 
Vantagens e Desvantagens – Não emite poluentes. Exige grandes investimentos. 


Biomassa: 
Obtenção – Decomposição de material orgânico. 
Uso – Aquecimento, produção de energia elétrica e biogás (metano). 
Vantagens e Desvantagens – Não interfere no efeito estufa. Exige alto investimento. 


Após a construção e correção do quadro produzido pelos estudantes, promova um ciclo de debate abordando as formas de obtenção e os aspectos positivos e negativos de cada fonte energética. Destaque os problemas ambientais ocasionados pela utilização, principalmente, do petróleo, cuja queima libera gases poluentes responsáveis pelo efeito de estufa. 
Durante o debate é de suma importância o processo de conscientização para a redução do desperdício de energia, destacando possíveis atitudes para realização desse processo.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O que é a Energia Eólica?



A energia eólica representa o aproveitamento da energia cinética contida no vento para produzir energia mecânica (a rotação das pás) que pode a seguir ser transformada em energia eléctrica por um gerador eléctrico.
O vento é utilizado há milhares de anos para responder às necessidades energéticas da actividade humana, por exemplo para propulsar meios de transporte (barcos à vela), bombear água ou permitir o funcionamento de actividades industriais, como era o caso dos moinhos de vento ainda visíveis no cume de muitos montes portugueses.
Como a maior parte das fontes de energia renovável (excepto a energia geotérmica), a energia eólica é uma forma de energia solar: tem origem no aquecimento da atmosfera pelo sol, que põe em movimento as massas de ar. A rotação da terra, a forma e cobertura da superfície terrestre e os planos de água, influenciam por seu turno o regime dos ventos, ou seja, a velocidade, direcção e variabilidade do vento num determinado lugar.
Hoje em dia, a energia eólica é cada vez mais utilizada para produzir electricidade, seja para utilização local descentralizada, por exemplo em lugares isolados, seja em grandes “parques eólicos” constituídos por vários aerogeradores ligados à rede eléctrica.